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Oi, Me chamo
e eu não
tiro fotos.
Entendo que a vida é feita de conexões e trocas o tempo todo: olhares, sentimentos, risadas, dores também. E penso que minha identidade como fotógrafa se baseia em registrar estas conexões, sejam profundas ou fugazes, e também reconhecer a minha troca com o outro nesse processo, e aí ao invés de apenas tirar fotos eu estou construindo e participando de FOTOBIOGRAFIAS.
MAS QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO?
Decidi me tornar fotógrafa depois de ter meu parto fotografado. Já tinha uma relação de amor com a fotografia mas ela me conquistou definitivamente quando me deparei com a alma dos registros daquele momento tão visceral e real.
Sou muitas outras coisas também: mãe, feminista, gayzista, comunista, geógrafa, cantora de karaokê, meio nerd, ligada no 220, organizadora empolgada de festas, e mais um tanto. Amo espontaneidade, bom humor e uma loucurinha também, mas principalmente amo os detalhes as peculiaridades da vida real e das nossas conexões.
Foto: Mari Hart
QUEM PROCURA MEU TRABALHO?
As pessoas que procuram meu trabalho não priorizam uma foto milimetricamente posada e corrigida. Eles querem uma experiência natural, ficar à vontade, brincar, trocar ideia. E ao receber as fotos poder olhar pra elas e se emocionar, ver que uma parte de sua história conseguiu ser capturada em sua essência e nos detalhes. São pessoas que vêem beleza nas singularidades, nas coisas do dia a dia, nas suas imperfeições e na capacidade de rir de si mesmo.
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